sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)





A turma do 1º ano da Escola Básica de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente, ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Visita de Estudo a Lisboa



De vez em quando há um autocarro ao portão da nossa escola e uma turma "sortuda" lá vai passear. No dia 15 de novembro, terça-feira calhou às turmas do 10º e 11º anos.
Ainda não eram 8h30 já a turma estava reunida ao portão tal como tinha sido prometido à professora de português. Algum tempo depois entrámos para o autocarro. Como de costume, era imperativa a ordem alfabética que deixa sempre mais ansiosos aqueles cujos nomes estão no final.
Com tempo, cada um tomou o seu lugar e lá fomos nós todos contentes com destino a Lisboa.
Acho que todas as viagens em que estão muitos adolescentes juntos são animadas e a nossa não foi exceção! Houve cantorias, brincadeiras, piadas e tantos outros motivos de diversão.
Chegados a Lisboa esperámos a professora tratar da nossa entrada no Museu do Teatro e da Dança enquanto comíamos o nosso lanchinho.
Após isso entramos para a sala onde iríamos ser presenteados com o teatro "Vieira - O Sonho do Império". O teatro foi surpreendente. Não falava apenas do Sermão de Santo António (matéria lecionada nas aulas)  nem tinha um elenco de vinte e tal atores super conhecidos. Foi muito diferente do que pensei que seria, mantendo uma qualidade extraordinária e um enredo capaz de nos manter interessados tanto pela interpretação dos excelentes atores, como também pela utilização de meios tecnológicos e modernos como a nossa geração necessita.
O teatro apresentou-nos diversos momentos da vida do Padre António Vieira. Revelou-nos pormenores sobre ela que desconhecíamos. Provocou-nos o riso em momentos bem situados e retratou, noutras alturas, situações bastante mais sérias e austeras.
Certamente que foi o Tupi quem atingiu o favoritismo pelos momentos caricatos que proporcionou. Um nativo americano intimamente ligado a Padre António Vieira pois era seu discípulo.
Na minha opinião, toda a organização da peça estava bem construída e dou os parabéns a toda a companhia que nos preparou o maravilhoso espetáculo presenciado. No entanto, destaco o trabalho de David Martins, técnico de som; pois tínhamos uma banda sonora excecional a acompanhar toda a peça intensificando os momentos que mereciam essa intensidade e ajudando a transmitir a ideia pretendida por toda a encenação.
Quando o espetáculo terminou, corremos da sala esfomeados e foi hora de comer outro lanchinho (porque, como verdadeiros adolescentes, estamos sempre com fome). Foi o tempo de estar com os amigos, de tirar selfies e conversar com o segurança do museu. Ocupámos um pequeno espaço no exterior, uma vez que, infelizmente, naquele dia nos estava interdita a passagem aos jardins que rodeiam o edifício.
De seguida, fomos conduzidos por uma fascinante visita à exposição do Museu do Teatro e da Dança. A visita estava deveras bem construída, ao longo da mesma fomos colecionando algumas “peças” de um puzzle em que resulta um espetáculo de teatro. Começando pelos trajes de palco, passando por cenários, edifícios, iluminação, e tantos outros aspetos de enorme importância, terminando com a publicidade do espetáculo.
Terminada a visita foi hora de almoçar (comer novamente). As turmas dividiram-se em busca do que mais lhe agradava para o almoço, mas unimo-nos todos numa só esplanada enquanto comíamos. Foi o momento mais relaxante do dia pois podemos estar simplesmente sentados a comer e conversar.
Depois de cada um comprar as sobremesas desejadas e de se guardarem pastéis de Belém para trazer para o Alentejo; foi altura de voltar ao autocarro. Desta vez, rumo ao MAAT (Museu da Arte, Arquitetura e Tecnologia). Apesar de ter sido o maior e mais “chocante” imprevisto da nossa visita, tivemos acesso a algumas vistas agadáveis. Pudemos apreciar um pequeno persurco pedestre à beira rio até chegarmos ao museu e, ao chegar, deliciar-nos com a vista panorâmica sobre o Tejo ao por do sol.
A maior e talvez mais útil aprendizagem do dia foi saber que o MAAT encerra às terças-feiras, conhecimento que não tínhamos anteriormente.
Voltámos a casa e desejamos mais dias como este.

Catarina Vieira da Silva 11ºA

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)



A turma do 1º ano da Escola Básica de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente, ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A Menina Perfeitinha

Os alunos da Turma M03 trabalharam o texto poético e nesse sequência também escreveram poemas. Eis um exemplo:

Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)






A turma do 1º ano da Escola Básica de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.

O nosso trabalho consistiu em escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente, ilustrá-las.

Prof. Maria João Ramalho

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)






A turma do 1º ano da Escola Básica de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.

O nosso trabalho consistiu em escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente, ilustrá-las.
 
Prof. Maria João Ramalho