Tal como o ano passado, o grupo de Matemática de 2º e 3º ciclos, decidiu proporcionar uma actividade lúdica e didáctica aos alunos da nossa escola- um peddy paper.
Este ano participam 38 equipas, com 4 elementos cada. As equipas têm de percorrer 4 etapas, ao longo das quais devem realizar várias tarefas.
Vence a equipa que quantificar maior pontuação ao longo das etapas.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Visita de Estudo
As turmas do CEF de Jardinagem e Espaços Verdes e 8ºs A e B, realizaram na passada 4ª feira dia 24 de Março, uma visita de Estudo à tapada de Mafra e Convento de Mafra.

Na tapada de Mafra realizaram um percurso pedestre, acompanhados por um guia onde foram estimulados à observação das diferentes espécies de fauna e flora existentes.
No convento de Mafra, o monumento mais importante do Barroco em Portugal ,visitaram toda a parte do palácio, onde puderam ver os aposentos reais, as grandiosas salas e corredores, ricos em materiais nobres, a sala de caça, bem como a famosa biblioteca com cerca de 38 000 livros, o famoso claustro e muito mais....
No convento de Mafra, o monumento mais importante do Barroco em Portugal ,visitaram toda a parte do palácio, onde puderam ver os aposentos reais, as grandiosas salas e corredores, ricos em materiais nobres, a sala de caça, bem como a famosa biblioteca com cerca de 38 000 livros, o famoso claustro e muito mais....
quinta-feira, 25 de março de 2010
Campanha de Solidariedade de Apoio às Vitimas do temporal Madeira
Os alunos do 8º A, na disciplina de Área de Projecto decidiram abraçar um projecto solidário, o objectivo era ajudar as vitimas do temporal ocorrido na Madeira. Assim gostariam de agradecer a ajuda de todos, pois conseguiram angariar 384.5 Euros que depositaram na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo.
Trabalho sobre Violência Doméstica
Violência doméstica é a violência literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
Pode ser dividida em violência física, quando envolve agressão directa, violência psicológica quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas ou violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Afectando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicida especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade.
É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo.
Pedro branco; 9ºA; Formação Cívica
É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo.
Pedro branco; 9ºA; Formação Cívica
Mais um projecto - Barco Solar
Bem, então no seguimento da divulgação que tenho feito dos trabalhos dos vossos colegas do 12º ano, aqui vos deixo mais um: o Projecto Barco Solar.
A Anabela, o João e o Fábio decidiram desenvolver um projecto sobre células fotovoltaicas e aplicá-las num barco telecomandado que vão construir de raiz. Já têm material e tudo, que a Direcção da Escola gentilmente ajudou a adquirir.
Com este projecto vão candidatar-se ao prémio "Faz Portugal Melhor". Toca a apoiar :)
Para saberes mais sobre o projecto, segue o blogue deles:
http://projectobarcosolar.blogspot.com/
A Anabela, o João e o Fábio decidiram desenvolver um projecto sobre células fotovoltaicas e aplicá-las num barco telecomandado que vão construir de raiz. Já têm material e tudo, que a Direcção da Escola gentilmente ajudou a adquirir.
Com este projecto vão candidatar-se ao prémio "Faz Portugal Melhor". Toca a apoiar :)
Para saberes mais sobre o projecto, segue o blogue deles:
http://projectobarcosolar.blogspot.com/
Abaixo o stress
Lembre-se que STRESSED soletrado de trás para frente é DESSERTS (sobremesas). Portanto, sobremesas (de preferência de chocolate) são óptimos antídotos do stress.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Apresentação
Somos três alunos e pretendemos fazer parte do blogue ''Piparote'', vamos publicar poesia, dar notícias sobre o desporto escolar e sobre a escola!
terça-feira, 23 de março de 2010
Mais notícias do Jardim de Infância
6 de Março de 2010
L. 4 anos
(Jardim de Infância de Mora - sala ed. Manuela)
“Hoje estive a trabalhar Juan Miró, é um pintor. Pintou um olho grande, gigante como um dinossauro e um olho pequenino como um ratinho. Usou verde, castanho, preto, azul, branco e amarelo torrado. O olho grande vê as casas, as meninas os meninos a relva, o olho pequenino e o sítio das cavernas com uma lâmpada e com luzes.”
L. 4 anos
(Jardim de Infância de Mora - sala ed. Manuela)
Centenário da implantação da República em Portugal - 4
Publicamos agora algumas palavras sobre um dos republicanos mais influentes, um daqueles que teve na origem do Partido Republicano Português e que se distinguiu também como grande figura de intelectual dos finais do século XIX princípios do XX, ficando a sua obra assinalada pela investigação na área da literatura e da cultura popular.
Teófilo Braga
Joaquim Fernandes Teófilo Braga nasceu em Ponta Delgada a 24 de Fevereiro de 1843 e morreu a 28 de Janeiro de 1924. Os seus pais chamaram-se Joaquim Manuel Fernandes Braga e D. Maria José. Foi doutor em direito pela Universidade de Coimbra, lente de literatura no curso superior de letras, sócio efectivo da Academia Real de Ciências, em Lisboa e na Academia Real de História, em Madrid.
Fez os primeiros estudos no liceu de Ponta Delgada, depois veio para o continente, em 1861. Foi para Coimbra, onde na Universidade fez o curso de Direito, que completou em 1867, recebendo o grau de doutor.
Teófilo Braga publicou a sua primeira obra aos quinze anos, em Ponta Delgada, publicou um livro de versos, chamado “Folhas Verdes”. Em Coimbra destacou-se com a publicação “Visão dos tempos”.
Participou na política portuguesa desde 1878 e foi deputado pelos republicanos federalistas. No dia 1 de Janeiro de 1910 tornou-se membro efectivo do directório político, em conjunto com Basílio Teles, Eusébio Leão, José Ribeiro e José Relvas.
Dia 28 de Agosto de 1910 torna-se presidente do governo provisório.
Fez os primeiros estudos no liceu de Ponta Delgada, depois veio para o continente, em 1861. Foi para Coimbra, onde na Universidade fez o curso de Direito, que completou em 1867, recebendo o grau de doutor.
Teófilo Braga publicou a sua primeira obra aos quinze anos, em Ponta Delgada, publicou um livro de versos, chamado “Folhas Verdes”. Em Coimbra destacou-se com a publicação “Visão dos tempos”.
Participou na política portuguesa desde 1878 e foi deputado pelos republicanos federalistas. No dia 1 de Janeiro de 1910 tornou-se membro efectivo do directório político, em conjunto com Basílio Teles, Eusébio Leão, José Ribeiro e José Relvas.
Dia 28 de Agosto de 1910 torna-se presidente do governo provisório.
Alexandre
António
Mariana
Margarida
Alunos de História e Geografia do 6º ano, turma A
Provérbios Populares sobre Clima e o Estado do Tempo
JANEIRO
Não há luar como o de Janeiro,nem amor como o primeiro.
A água de Janeiro vale dinheiro.
Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro, se vires verdejar põe-te a chorar, se vires teriar põe-te a cantar.
Trovoada em Janeiro, nem bom prado, nem bom palheiro.
Os bons dias em Janeiro vêm-se a pagar em Fevereiro.
Janeiro molhado, se não cria pão, cria gado.
Janeiro geoso traz um ano formoso.
Sol de Janeiro sempre baixou o outeiro.
Janeiro frio e molhado enche a tulha e farta o gado.
|
FEVEREIRO
Em Fevereiro chuva, em Agosto uva.
Neve de Fevereiro, presságio de mau celeiro.
Água de Fevereiro enche o celeiro.
Fevereiro barraqueiro
|
MARÇO
Março, Marçagão, manhã Inverno e tarde de Verão.
Março ventoso, Abril chuvoso.
Em Março chove em cada dia um pedaço.
Vento de Março e chuva de Abril fazem o Maio florir.
Em Março tanto durmo quanto faço.
|
ABRIL
Em Abril águas mil.
Em Abril ainda a velha queimou o carro e o carril.
Seca de Abril, deixa o lavrador a pedir.
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MAIO
Maio pardo e ventoso faz o ano farto e formoso.
Chovam trinta Maios, mas não chova em Junho.
|
JUNHO
Em Junho foice em punho.
Sol de Junho madruga muito.
Junho calmoso, ano formoso.
Junho chuvoso, ano perigoso.
Junho floreio, paraíso verdadeiro.
Junho quente, Junho ardente.
A Chuva de São João, bebe o vinho e come o pão.
|
JULHO
Por muito que Julho queira ser, pouco há-de chover.
Em Julho reina o orgulho.
|
AGOSTO
Corra o ano como correr, o mês de Agosto há-de aquecer.
ÁGUA DE Agosto, açafrão, mel e mosto.
Em Agosto frio no rosto.
|
SETEMBRO
Setembro molhado, figo estragado.
Setembro ou seca as fontes ou leva as pontes.
|
OUTUBRO
Logo que Outubro venha, procura a lenha.
Outubro quente traz o diabo no ventre.
Em Outubro pega tudo.
|
NOVEMBRO
No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Entre os Santos e o Natal é inverno natural.
Novembro à porta, geada na horta.
Em Novembro, prova o vinho e semeia o cebolinho.
|
DEZEMBRO
Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar.
Dezembro frio, calor no Estio.
Ande o frio por onde andar, no Natal há-de chegar.
Depois do Natal, saltinho de pardal.
Em Dezembro, treme o frio em cada membro.
|
Pesquisa e recolha realizada pelas turmas A e B do 7º ano para a disciplina de Geografia (Prof. Fátima Morgado)
segunda-feira, 22 de março de 2010
Semana da leitura
Para comemorar a Semana da Leitura, a Biblioteca organizou uma exposição sobre escritores importantes do século XX, podes conhecer os escritores, escolher e requisitar um livro... se olhares para o tecto.

Podes também conhecer os livros recomendados por alunos, professores e funcionários... se olhares para as janelas.
ou podes ver aqui todos os cartazes (clica na imagem para ampliar):

















Se tiveres uma aula de substituição é provável que recebas um livro para ler, é também uma actividade da Semana da Leitura.
Boas leituras
sexta-feira, 19 de março de 2010
Dia Mundial da Poesia - 2
Um livro
Um livro é um espelho que me leva a viajar,
Que me dá asas para voar.
É uma porta aberta para a aventura
É a magia contada em páginas de fantasia
Uma aventura misteriosa,
Um mundo de fantasia cheio de alegria.
Um livro é a explicação do mundo,
É um museu de conhecimento,
Conhecimento para partilhar
Páginas e páginas para explorar.
Um livro é um amigo que me leva ao fim do mundo
É um irmão, alguém para confiar
É uma pomba a voar
É uma flor com pétalas para mudar.
Num livro eu respiro
Onde há livros, há amor
Livro que é livro, é sempre um livro!
Dia mundial da poesia – 19 de Março 2010
Poema colectivo realizado pelo 6ºB para a disciplinas de Língua Portuguesa
Um livro é um espelho que me leva a viajar,
Que me dá asas para voar.
É uma porta aberta para a aventura
É a magia contada em páginas de fantasia
Uma aventura misteriosa,
Um mundo de fantasia cheio de alegria.
Um livro é a explicação do mundo,
É um museu de conhecimento,
Conhecimento para partilhar
Páginas e páginas para explorar.
Um livro é um amigo que me leva ao fim do mundo
É um irmão, alguém para confiar
É uma pomba a voar
É uma flor com pétalas para mudar.
Num livro eu respiro
Onde há livros, há amor
Livro que é livro, é sempre um livro!
Dia mundial da poesia – 19 de Março 2010
Poema colectivo realizado pelo 6ºB para a disciplinas de Língua Portuguesa
Um Bosque Perto de Si
As turmas do 8º ano vão participar neste projecto, com uma saída de campo , ao Monte das Corujas em Mora, no próximo dia 25 de Março. Os objectivos desta actividade são:
- Fazer o levantamento da fauna e flora existentes
- Vamos construir o mapa dos ecossistemas florestais portugueses
Para consultares o mapa com as escolas participantes, visita a página:
http://www.cienciaviva.pt/projectos/bosque/google2.asp
- Fazer o levantamento da fauna e flora existentes
- Vamos construir o mapa dos ecossistemas florestais portugueses
Para consultares o mapa com as escolas participantes, visita a página:
http://www.cienciaviva.pt/projectos/bosque/google2.asp
Dia Mundial da Poesia
No âmbito do Dia Mundial da Poesia, que se comemora a 21 de Março, vamos dar dar a conhecer pequenos poetas da nossa escola:
ESTAÇÕES DO ANO
Chegou a Primavera
Tocou às campainhas
Começa a estar calor
E chegam as andorinhas.
Chegou o Verão
Tocou às campainhas
Eu não sou vilão
E embora foram as andorinhas.
Chegou o Outono
Tocou às campainhas
Chegou a chuva e o frio
E às gargalhadas eu rio.
Chegou o Inverno
Tocou às campainhas
Será que vai nevar
Já acabei de rimar.
António Oliveira, nº4
Miguel Salgueiro, nº18
6ºA
As Quatro Estações do Ano
Primavera
O sol brilha na minha janela
Os pássaros cantam com alegria
Finalmente chegou a Primavera
E com ela o melhor dia
Verão
O verão é uma brasa
Na praia arrasa
De frente para o mar
Ficamos a cantarolar
Outono
O tempo vai passando
O Inverno vai chegando
As folhas vão caindo
E as estrelas brilhando
Inverno
Dias pequenos e cinzentos
Demoram uma eternidade a passar
Eu anseio pelo sol
Que demora a chegar
Cristiana,nº 8
José Miguel,nº 13
Miguel Moita, nº 17
6º A
As Estações do Ano
Primavera
Na primavera gosto de ver os pássaros a cantar
Gosto do perfume do ar
Vamos acampar para Sentir
Cheirar e ver florir.
Verão
Eu gosto do verão
Para ir à praia
e andar de calção e
mini-saia
Inverno
No inverno só há frio
Não se ouve nem um pio
Dos pássaros a cantar
Mas temos a neve para nos alegrar
Outono
É quase Outono
Tempo da tristeza ser mais triste
Mas não é o Outono que me entristece
Quando partires,
É a tua partida que faz do tempo
Tempo de Outono.
Íris Ventura, nº11
Mélanie Caeiro, nº16
6ºA
A Páscoa
A Páscoa é uma maravilha
E sentimo-nos bem
Pois estamos com os nossos amigos
E com a nossa família também
Nesta quadra festiva
Amêndoas vamos comprar
Juntamos a família e os amigos
Para as podermos partilhar;
No Domingo de Páscoa
Um piquenique vamos fazer
Com os amigos e família
E vai ser giro a valer;
No Domingo de Páscoa
o borrego vamos comer
para sermos valentes
e podermos crescer.
Trabalho realizado por:
Ana Coelho; Duarte Pereira; Margarida Pinto;
Mariana Aniceto
6º A
ESTAÇÕES DO ANO
Chegou a Primavera
Tocou às campainhas
Começa a estar calor
E chegam as andorinhas.
Chegou o Verão
Tocou às campainhas
Eu não sou vilão
E embora foram as andorinhas.
Chegou o Outono
Tocou às campainhas
Chegou a chuva e o frio
E às gargalhadas eu rio.
Chegou o Inverno
Tocou às campainhas
Será que vai nevar
Já acabei de rimar.
António Oliveira, nº4
Miguel Salgueiro, nº18
6ºA
As Quatro Estações do Ano
Primavera
O sol brilha na minha janela
Os pássaros cantam com alegria
Finalmente chegou a Primavera
E com ela o melhor dia
Verão
O verão é uma brasa
Na praia arrasa
De frente para o mar
Ficamos a cantarolar
Outono
O tempo vai passando
O Inverno vai chegando
As folhas vão caindo
E as estrelas brilhando
Inverno
Dias pequenos e cinzentos
Demoram uma eternidade a passar
Eu anseio pelo sol
Que demora a chegar
Cristiana,nº 8
José Miguel,nº 13
Miguel Moita, nº 17
6º A
As Estações do Ano
Primavera
Na primavera gosto de ver os pássaros a cantar
Gosto do perfume do ar
Vamos acampar para Sentir
Cheirar e ver florir.
Verão
Eu gosto do verão
Para ir à praia
e andar de calção e
mini-saia
Inverno
No inverno só há frio
Não se ouve nem um pio
Dos pássaros a cantar
Mas temos a neve para nos alegrar
Outono
É quase Outono
Tempo da tristeza ser mais triste
Mas não é o Outono que me entristece
Quando partires,
É a tua partida que faz do tempo
Tempo de Outono.
Íris Ventura, nº11
Mélanie Caeiro, nº16
6ºA
A Páscoa
A Páscoa é uma maravilha
E sentimo-nos bem
Pois estamos com os nossos amigos
E com a nossa família também
Nesta quadra festiva
Amêndoas vamos comprar
Juntamos a família e os amigos
Para as podermos partilhar;
No Domingo de Páscoa
Um piquenique vamos fazer
Com os amigos e família
E vai ser giro a valer;
No Domingo de Páscoa
o borrego vamos comer
para sermos valentes
e podermos crescer.
Trabalho realizado por:
Ana Coelho; Duarte Pereira; Margarida Pinto;
Mariana Aniceto
6º A
quinta-feira, 18 de março de 2010
Vamos dar notícias do que vamos fazendo na nossa sala.
Olá, somos 18 meninos alegres e endiabrados temos entre 4 e os 6 anos, frequentamos a sala da Educadora Manuela no Jardim de Infância de Mora.
No dia 15 de Março fomos visitar o quartel dos bombeiros de Mora, vimos vários carros dos bombeiros e ambulâncias.

Com esta visita de estudo concluímos o projecto do “ Corpo Humano”.
Foi um projecto rico e promotor de tantas aprendizagens, que nos fez pensar que somos gente crescida.
De simples conversas partimos para centros de interesse, colocamos questões, vivenciamos situações, pesquisamos e adquirimos conhecimentos através de aprendizagens diárias.
Fomos ao laboratório ver o esqueleto

Pesquisamos na internet, em livros e enciclopédias

Ouvimos o coração e os pulmões com o estetoscópio.

fizemos um esqueleto com cotonetes.
No dia 15 de Março fomos visitar o quartel dos bombeiros de Mora, vimos vários carros dos bombeiros e ambulâncias.

Com esta visita de estudo concluímos o projecto do “ Corpo Humano”.
Foi um projecto rico e promotor de tantas aprendizagens, que nos fez pensar que somos gente crescida.
De simples conversas partimos para centros de interesse, colocamos questões, vivenciamos situações, pesquisamos e adquirimos conhecimentos através de aprendizagens diárias.
Fomos ao laboratório ver o esqueleto

Pesquisamos na internet, em livros e enciclopédias

Ouvimos o coração e os pulmões com o estetoscópio.

fizemos um esqueleto com cotonetes.

terça-feira, 16 de março de 2010
Centenário da implantação da República em Portugal - 3
A figura republicana desta semana é António José de Almeida, um dos republicanos que mais se destacou, quer no período anterior à revolução do 5 de Outubro, quer nas incidências e peripécias políticas do período republicano.

António José de Almeida
Nasceu em Vale da Vinha, concelho de Penacova, Coimbra, a 18 de Julho de 1866 e faleceu a 31 de Outubro de 1929. Casou com D. Maria Joana Queiroga de Almeida, de quem teve uma filha (Maria Teresa).
António José de Almeida foi o sexto presidente da República e um dos mais populares dirigentes do Partido Republicano, desde muito novo manifestou ideias republicanas.
Era ainda aluno de Medicina, em Coimbra quando publicou no Jornal Académico O Ultimatum, um artigo que ficou famoso: «Bragança», o último que foi considerado insultuoso para o rei D. Carlos, mas defendido por Manuel de Arriaga, que acabou por ser condenado a três meses de prisão.
Depois de terminar o curso foi para Angola e depois foi para São Tomé e Príncipe, onde se dedicou a medicina até 1903. Nesse ano foi para França onde estagiou em várias clínicas. De regresso a Lisboa no ano seguinte montou dois consultórios, o primeiro na Rua do Ouro e o segundo no Largo de Camões, entrando então na política activa.
Foi candidato do Partido Republicano em 1905 e 1906, foi eleito nas segundas eleições realizadas neste ano, em Agosto. Em 1906 na Câmara dos Deputados, pede aos soldados, chamados a expulsar os deputados republicanos do Parlamento, a proclamação da república. No ano seguinte adere à Maçonaria, isto é, uma sociedade secreta de arquitectos e pedreiros livres.
Os seus discursos inflamados fizeram dele um orador muito popular nos comícios republicanos. Foi preso por ter tentado provocar uma revolução, em Janeiro de 1908. Posto em liberdade continou a sua acção demolidora pela palavra e pela pena, sobretudo enquanto director do jornal “Alma Nacional”.
Foi Ministro do Interior do Governo Provisório, depois de ser várias vezes ministro e deputado, fundou em Fevereiro de 1912, o Partido Evolucionista, que dirigiu. Em Janeiro de 1911 criou o Partido Republicano moderado organizado em torno do diário da República, e que também dirigia, opondo-se ao Partido Democrático de Afonso Costa, com o qual se aliou no governo da União Sagrada, em Março de 1916, ministério de que foi Presidente.
A 6 de Agosto de 1919 foi eleito Presidente da República e permaneceu no cargo até 5 de Outubro de 1923, sendo único presidente até 1926 a ocupar o cargo até ao fim do mandato. Nestas funções foi ao Brasil em visita oficial, para participar no centenário da independência da antiga colónia portuguesa.
Durante o seu mandato deu-se o levantamento radical que desembocou na Noite Sangrenta de 19 de Outubro de 1921, em que foram assassinados, por opositores republicanos, o chefe do governo da altura, António Granjo, assim como Machado Santos e Carlos Maia. Nomeou 16 governos durante o seu mandato.
Os seus amigos e admiradores levantaram-lhe uma estátua em Lisboa , de autoria do escultor Leopoldo de Almeida e do arquitecto Pardal Monteiro, e coligiram os seus principais artigos e discursos em três volumes, intitulados: «Quarenta anos de vida literária e política», obra publicada em 1934.
Pesquisa realizada para a disciplina de História e Geografia de Portugal, pelas alunos do 6º A:
Ana Coelho e Íris Ventura

António José de Almeida
Nasceu em Vale da Vinha, concelho de Penacova, Coimbra, a 18 de Julho de 1866 e faleceu a 31 de Outubro de 1929. Casou com D. Maria Joana Queiroga de Almeida, de quem teve uma filha (Maria Teresa).
António José de Almeida foi o sexto presidente da República e um dos mais populares dirigentes do Partido Republicano, desde muito novo manifestou ideias republicanas.
Era ainda aluno de Medicina, em Coimbra quando publicou no Jornal Académico O Ultimatum, um artigo que ficou famoso: «Bragança», o último que foi considerado insultuoso para o rei D. Carlos, mas defendido por Manuel de Arriaga, que acabou por ser condenado a três meses de prisão.
Depois de terminar o curso foi para Angola e depois foi para São Tomé e Príncipe, onde se dedicou a medicina até 1903. Nesse ano foi para França onde estagiou em várias clínicas. De regresso a Lisboa no ano seguinte montou dois consultórios, o primeiro na Rua do Ouro e o segundo no Largo de Camões, entrando então na política activa.
Foi candidato do Partido Republicano em 1905 e 1906, foi eleito nas segundas eleições realizadas neste ano, em Agosto. Em 1906 na Câmara dos Deputados, pede aos soldados, chamados a expulsar os deputados republicanos do Parlamento, a proclamação da república. No ano seguinte adere à Maçonaria, isto é, uma sociedade secreta de arquitectos e pedreiros livres.
Os seus discursos inflamados fizeram dele um orador muito popular nos comícios republicanos. Foi preso por ter tentado provocar uma revolução, em Janeiro de 1908. Posto em liberdade continou a sua acção demolidora pela palavra e pela pena, sobretudo enquanto director do jornal “Alma Nacional”.
Foi Ministro do Interior do Governo Provisório, depois de ser várias vezes ministro e deputado, fundou em Fevereiro de 1912, o Partido Evolucionista, que dirigiu. Em Janeiro de 1911 criou o Partido Republicano moderado organizado em torno do diário da República, e que também dirigia, opondo-se ao Partido Democrático de Afonso Costa, com o qual se aliou no governo da União Sagrada, em Março de 1916, ministério de que foi Presidente.
A 6 de Agosto de 1919 foi eleito Presidente da República e permaneceu no cargo até 5 de Outubro de 1923, sendo único presidente até 1926 a ocupar o cargo até ao fim do mandato. Nestas funções foi ao Brasil em visita oficial, para participar no centenário da independência da antiga colónia portuguesa.
Durante o seu mandato deu-se o levantamento radical que desembocou na Noite Sangrenta de 19 de Outubro de 1921, em que foram assassinados, por opositores republicanos, o chefe do governo da altura, António Granjo, assim como Machado Santos e Carlos Maia. Nomeou 16 governos durante o seu mandato.
Os seus amigos e admiradores levantaram-lhe uma estátua em Lisboa , de autoria do escultor Leopoldo de Almeida e do arquitecto Pardal Monteiro, e coligiram os seus principais artigos e discursos em três volumes, intitulados: «Quarenta anos de vida literária e política», obra publicada em 1934.
Pesquisa realizada para a disciplina de História e Geografia de Portugal, pelas alunos do 6º A:
Ana Coelho e Íris Ventura
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