Diana Luz
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
sexta-feira, 16 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
terça-feira, 2 de maio de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
terça-feira, 4 de abril de 2017
sexta-feira, 31 de março de 2017
"Luísa" de Catarina Silva
No dia 03 de abril (segunda-feira) de 2017, vai realizar-se a atividade - Apresentação do Livro "Luísa" pela sua autora, Catarina Vieira da Silva - organizada pela Biblioteca/CRE do Agrupamento de Escolas de Mora em colaboração com a Câmara Municipal de Mora.
A atividade está organizada em duas sessões (9:00 e 10:30) e ambas decorrem no Auditório Municipal do Parque das Feiras.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Dia Mundial do Braille
A exemplo do que já foi feito no Ano Letivo transacto, também este ano, no âmbito das actividades da equipa da Biblioteca Escolar, fui convidado a dinamizar uma pequena acção sobre o Dia Mundial do Braille e a importância deste modelo de escrita alternativa para milhões de pessoas em todo o mundo.
A data, que se comemora a 4 de Janeiro, assinala o dia do nascimento do criador do sistema, o francês Louis Braille (1809-1852), que emprestou o seu nome a um modelo de escrita que desde então passou a permitir às pessoas com deficiência visual, em todo o mundo, o acesso à cultura e à instrução.
A actividade decorreu no edifício do 1º CEB de Mora, no dia 24 de Janeiro de 2017 e envolveu os 21 alunos do 3º Ano de Escolaridade. Depois de lhes ter feito uma pequena resenha biográfica de Louis Braille e de lhes ter descrito as etapas que conduziram à criação e aperfeiçoamento do seu sistema, distribuí a cada um dos alunos um alfabeto básico em braille que eles foram convidados a legendar com um lápis ou uma caneta. Seguidamente, distribuí por todos eles pequenas frases em braille, convidando-os a que, recorrendo ao alfabeto já legendado, as tentassem descodificar.
Todos realizaram, com entusiasmo e com maior ou menor rapidez, as tarefas pedidas, tendo ficado a perceber que o braille é um código de escrita como outro qualquer e que, por conseguinte, pode ser aprendido por quem o desejar, desde que haja interesse e empenho.
Satisfazendo a curiosidade natural do auditório, mostrei-lhes um exemplo de equipamento manual de produção da escrita braille, tendo feito uma pequena demonstração do seu funcionamento.
A sessão terminou com perguntas dos alunos, algumas delas verdadeiramente interessantes, sobre o dia-a-dia das pessoas com deficiência visual, envolvendo questões sobre dificuldades sentidas e a maneira de as superar.
A data, que se comemora a 4 de Janeiro, assinala o dia do nascimento do criador do sistema, o francês Louis Braille (1809-1852), que emprestou o seu nome a um modelo de escrita que desde então passou a permitir às pessoas com deficiência visual, em todo o mundo, o acesso à cultura e à instrução.
A actividade decorreu no edifício do 1º CEB de Mora, no dia 24 de Janeiro de 2017 e envolveu os 21 alunos do 3º Ano de Escolaridade. Depois de lhes ter feito uma pequena resenha biográfica de Louis Braille e de lhes ter descrito as etapas que conduziram à criação e aperfeiçoamento do seu sistema, distribuí a cada um dos alunos um alfabeto básico em braille que eles foram convidados a legendar com um lápis ou uma caneta. Seguidamente, distribuí por todos eles pequenas frases em braille, convidando-os a que, recorrendo ao alfabeto já legendado, as tentassem descodificar.
Satisfazendo a curiosidade natural do auditório, mostrei-lhes um exemplo de equipamento manual de produção da escrita braille, tendo feito uma pequena demonstração do seu funcionamento.
A sessão terminou com perguntas dos alunos, algumas delas verdadeiramente interessantes, sobre o dia-a-dia das pessoas com deficiência visual, envolvendo questões sobre dificuldades sentidas e a maneira de as superar.
Prof. Joaquim Lagartixa
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Formação Pordata e Pordata Kids
Durante os dias 7 de dezembro de 2016 e 20 de fevereiro de 2017 esteve no nosso agrupamento o formador da Pordata, José Pedro Silva, que realizou nove sessões de formação com alunos do secundário, 2º ciclo, 3º ciclo e com o 4º ano.
Durante essas sessões os alunos foram informados e orientados no sentido de utilizarem os recursos educativos existentes na Plataforma da Pordata e PordataKids
Prof. Ana Amaral
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica
de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais
Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora
portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica
de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais
Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora
portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica
de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais
Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora
portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica
de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais
Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora
portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Visita de Estudo a Lisboa
De
vez em quando há um autocarro ao portão da nossa escola e uma turma
"sortuda" lá vai passear. No dia 15 de novembro, terça-feira calhou
às turmas do 10º e 11º anos.
Ainda
não eram 8h30 já a turma estava reunida ao portão tal como tinha sido prometido
à professora de português. Algum tempo depois entrámos para o autocarro. Como
de costume, era imperativa a ordem alfabética que deixa sempre mais ansiosos
aqueles cujos nomes estão no final.
Com
tempo, cada um tomou o seu lugar e lá fomos nós todos contentes com destino a
Lisboa.
Acho
que todas as viagens em que estão muitos adolescentes juntos são animadas e a
nossa não foi exceção! Houve cantorias, brincadeiras, piadas e tantos outros
motivos de diversão.
Chegados
a Lisboa esperámos a professora tratar da nossa entrada no Museu do Teatro e da
Dança enquanto comíamos o nosso lanchinho.
Após
isso entramos para a sala onde iríamos ser presenteados com o teatro
"Vieira - O Sonho do Império". O teatro foi surpreendente. Não falava
apenas do Sermão de Santo António (matéria lecionada nas aulas) nem tinha um elenco de vinte e tal atores
super conhecidos. Foi muito diferente do que pensei que seria, mantendo uma
qualidade extraordinária e um enredo capaz de nos manter interessados tanto
pela interpretação dos excelentes atores, como também pela utilização de meios
tecnológicos e modernos como a nossa geração necessita.
O
teatro apresentou-nos diversos momentos da vida do Padre António Vieira.
Revelou-nos pormenores sobre ela que desconhecíamos. Provocou-nos o riso em
momentos bem situados e retratou, noutras alturas, situações bastante mais
sérias e austeras.
Certamente
que foi o Tupi quem atingiu o favoritismo pelos momentos caricatos que
proporcionou. Um nativo americano intimamente ligado a Padre António Vieira
pois era seu discípulo.
Na
minha opinião, toda a organização da peça estava bem construída e dou os
parabéns a toda a companhia que nos preparou o maravilhoso espetáculo
presenciado. No entanto, destaco o trabalho de David Martins, técnico de som;
pois tínhamos uma banda sonora excecional a acompanhar toda a peça
intensificando os momentos que mereciam essa intensidade e ajudando a
transmitir a ideia pretendida por toda a encenação.
Quando
o espetáculo terminou, corremos da sala esfomeados e foi hora de comer outro
lanchinho (porque, como verdadeiros adolescentes, estamos sempre com fome). Foi
o tempo de estar com os amigos, de tirar selfies
e conversar com o segurança do museu. Ocupámos um pequeno espaço no exterior,
uma vez que, infelizmente, naquele dia nos estava interdita a passagem aos
jardins que rodeiam o edifício.
De
seguida, fomos conduzidos por uma fascinante visita à exposição do Museu do
Teatro e da Dança. A visita estava deveras bem construída, ao longo da mesma
fomos colecionando algumas “peças” de um puzzle
em que resulta um espetáculo de teatro. Começando pelos trajes de palco,
passando por cenários, edifícios, iluminação, e tantos outros aspetos de enorme
importância, terminando com a publicidade do espetáculo.
Terminada
a visita foi hora de almoçar (comer novamente). As turmas dividiram-se em busca
do que mais lhe agradava para o almoço, mas unimo-nos todos numa só esplanada
enquanto comíamos. Foi o momento mais relaxante do dia pois podemos estar
simplesmente sentados a comer e conversar.
Depois
de cada um comprar as sobremesas desejadas e de se guardarem pastéis de Belém
para trazer para o Alentejo; foi altura de voltar ao autocarro. Desta vez, rumo
ao MAAT (Museu da Arte, Arquitetura e Tecnologia). Apesar de ter sido o maior e
mais “chocante” imprevisto da nossa visita, tivemos acesso a algumas vistas
agadáveis. Pudemos apreciar um pequeno persurco pedestre à beira rio até
chegarmos ao museu e, ao chegar, deliciar-nos com a vista panorâmica sobre o
Tejo ao por do sol.
A
maior e talvez mais útil aprendizagem do dia foi saber que o MAAT encerra às
terças-feiras, conhecimento que não tínhamos anteriormente.
Voltámos
a casa e desejamos mais dias como este.
Catarina Vieira da Silva 11ºA
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica
de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais
Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora
portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
A Menina Perfeitinha
Os alunos da Turma M03 trabalharam o texto poético e nesse sequência também escreveram poemas. Eis um exemplo:
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica
de Mora está a trabalhar, no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais
Lengalengas” de Luísa Ducla Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora
portuguesa que se dedica especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Mais lengalengas (Luísa Ducla Soares)
A turma do 1º ano da Escola Básica de Mora está a trabalhar,
no âmbito da Educação Literária, a obra “Mais Lengalengas” de Luísa Ducla
Soares. Luísa Ducla Soares é uma escritora portuguesa que se dedica
especialmente à literatura para crianças e jovens.
O nosso trabalho consistiu em
escolher algumas lengalengas da obra, fazer a sua leitura e, posteriormente,
ilustrá-las.
Prof. Maria João Ramalho
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